Do
cimo de uma falésia
olhou com olhos despidos de mágoa
dentro do sonho suspenso no tempo
e fez dos gestos um grito
de encontro ao silencio
dos que o olhavam.
Olhos abertos ao devir
e ao sonho,
esfinge resistindo ao tempo
afrontando o vago de almas
e o olhar sem deslumbre,
ao chão da evidência preso.
Angela Santos
1 comentário:
Sempre que a tarde cai soltam-se as amarras ao pensamento, sente o encanto da brisa, olha o sorriso da lua...
Desejo-te uma semana cheia de sonho, de mil venturas.
Doce e terno beijo
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