As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudade
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na historia
Da historia da gente
E outros de quem nem o nome
Lembramos ouvir
São emoções que dão vida
À saudade que trago
Aquelas que tive contigo
E acabei por perder
Há dias que marcam a alma
E a vida da gente
E aquele em que tu me deixaste
Não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai, meu choro de moça perdida
Gritava à cidade
Que o fogo do amor sob a chuva
Á instantes morrera
A chuva ouviu e calou
Meu segredo à cidade eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade...
Mariza
Porque esta múscia é linda, porque eu a ADORO e porque marcou varios momentos na minha vida e ultimamente tem estado muito presente...
terça-feira, novembro 08, 2005
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2 comentários:
plo - no atl, ouvesse disso tds os dias...lol...sorte a tua, azar o meu...
bom linda, bigada por tudo, es linda, e ate 2ª feira.
ass: vans
Oi Anari!
Posso deixar outra?
Embora lave o medo que há do fim..
A Chuva apaga o fogo que há em mim..
Oiço a voz de quem me quer tão bem..
E fico a ver se a chuva me ouvirá..também.
Daquela banda inesquecível que nós conhecemos tão bem!
O teu blog é lindo..e revela a olhos vistos a pessoa emotiva, sensível, carinhosa..linda!..que tu és!
Um grande beijo do teu amigo
Gonçalo
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