quinta-feira, junho 30, 2011
Peregrinamos
Peregrinamos, rimos, partilhamos, construimos, reconstruimos, rimos mais um pouco, caminhamos, não caminhamos, parámos, reflectimos, aprofundamos e...
Fomos. Nós. Os 5? não.. Bem mais... Manos com tudo o que isso significa.
quarta-feira, junho 29, 2011
terça-feira, junho 21, 2011
Um dia...
...gostava de vos contar a historia deles.
uma historia de amor como há tantas que o tempo faz esquecer.
ontem adormeci a pensar nisso. na quantidade de historias de amor que todos deviamos conhecer e que acabam por "morrer" sozinhas.
por causa disso acordei a pensar numa mosquitinha...
uma historia de amor como há tantas que o tempo faz esquecer.
ontem adormeci a pensar nisso. na quantidade de historias de amor que todos deviamos conhecer e que acabam por "morrer" sozinhas.
por causa disso acordei a pensar numa mosquitinha...
Por estes dias...
...corre-se muito. Muito para fazer em poucas horas. Muito para escrever e para imprimir em pouco tempo. Muito muito! E assim a vida faz mais sentido. A vida sabe melhor assim, cheia! :)
quarta-feira, junho 15, 2011
quarta-feira, junho 08, 2011
Chegou!!
Finalmente chegou!
nem acredito!
que alegria!
que magia mesmo esta epoca!
CHEGOU A EPOCA DOS FIGOS!!!
nem acredito!
que alegria!
que magia mesmo esta epoca!
CHEGOU A EPOCA DOS FIGOS!!!
"Olhou satisfeito para o rio, nunca a água lhe agradara tanto com esta, nunca compreendera tão clara e profundamente a voz e o significado alegórico da água que corre. Parecia-lhe que o rio tinha algo especial para lhe dizer, algo que ele ainda não sabia, que ainda o aguaradava.
Olhou afectuosamente para a água, para o seu verde translúcido, para as linhas cristalinas dos seus contornos cheios de segredos. Viu pérolas cintilantes emergirem do fundo, bolhas de ar flutuando serenamente no espelho de água, reflectindo o azul do céu. O rio olhava para ele com mil olhos, verdes, brancos, cristalinos, azuis celestes. Como ele amava esta água, como ela o fascinava, quão agradecido lhe estava! Ouvia a voz falar-lhe no seu coração, desperta outra vez, dizendo-lhe: Ama esta água! Fica junto a ela! Aprende com ela! Sim, ele queria aprender com ela, queria escutá-la. Parecia-lhe que quem compreendesse esta água e os seus segredos compreenderia muitas outras coisas, muitos segredos, todos os segredos.
Mas hoje, dos segredos do rio ele via apenas um, um segredo que enchia a sua alma: aquela água corria continuamente, corria sempre mas estava sempre ali, para todo o sempre a mesma e, no entanto, a cada momento nova!"
Excerto do livro de Hermann Hesse, Siddhartha
Olhou afectuosamente para a água, para o seu verde translúcido, para as linhas cristalinas dos seus contornos cheios de segredos. Viu pérolas cintilantes emergirem do fundo, bolhas de ar flutuando serenamente no espelho de água, reflectindo o azul do céu. O rio olhava para ele com mil olhos, verdes, brancos, cristalinos, azuis celestes. Como ele amava esta água, como ela o fascinava, quão agradecido lhe estava! Ouvia a voz falar-lhe no seu coração, desperta outra vez, dizendo-lhe: Ama esta água! Fica junto a ela! Aprende com ela! Sim, ele queria aprender com ela, queria escutá-la. Parecia-lhe que quem compreendesse esta água e os seus segredos compreenderia muitas outras coisas, muitos segredos, todos os segredos.
Mas hoje, dos segredos do rio ele via apenas um, um segredo que enchia a sua alma: aquela água corria continuamente, corria sempre mas estava sempre ali, para todo o sempre a mesma e, no entanto, a cada momento nova!"
Excerto do livro de Hermann Hesse, Siddhartha
Alexandra e Iracema
terça-feira, junho 07, 2011
segunda-feira, junho 06, 2011
6 anos.
6 anos de blog.
6 anos de vida minha e nossa escrita por aqui.
6 anos de tanta coisa...
6 anos de tanta mudança...
6 anos de blog.
6 anos.
6 anos de vida minha e nossa escrita por aqui.
6 anos de tanta coisa...
6 anos de tanta mudança...
6 anos de blog.
6 anos.
3 Pontos sobre as eleições
Haverá mudança. Medo.
Tempos dificeis se avizinham. Mais medo.
40% de abstenção. Vergonha.
Tempos dificeis se avizinham. Mais medo.
40% de abstenção. Vergonha.
sábado, junho 04, 2011
quinta-feira, junho 02, 2011
Porque gritamos
“Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos “Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?”
“Gritamos porque perdemos a calma”, disse um deles.
“Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?” Questionou novamente o pensador.
“Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça”,retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: “Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu: “Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se esta aborrecida?”
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvi um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. ‘E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.”
Por fim, o pensador conclui, dizendo: “Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta”.
” Mahatma Gandhi “
“Gritamos porque perdemos a calma”, disse um deles.
“Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?” Questionou novamente o pensador.
“Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça”,retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: “Então não é possível falar-lhe em voz baixa?”
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu: “Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se esta aborrecida?”
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvi um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. ‘E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.”
Por fim, o pensador conclui, dizendo: “Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta”.
” Mahatma Gandhi “
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