1 O Direito de Não Ler
2 O Direito de Saltar Páginas
3 O Direito de Não Acabar Um Livro
4 O Direito de Reler
5 O Direito de Ler Não Importa o Quê
6 O Direito de Amar os "Heróis" dos Romances
7 O Direito de Ler Não Importa Onde
8 O Direito de Saltar de Livro em Livro
9 O Direito de Ler em Voz Alta
10 O Direito de Não Falar do Que se Leu
Daniel Pennac in «Como um Romance»
sexta-feira, março 25, 2011
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5 comentários:
deveria existir um que tivesse em conta "namorarmos" os livros... ;) não achas D.?
Olá Ana Rita...
Como nunca mais ninguém responde vou interpretar o D. como sendo para mim...
Namorar é um acto demasiado maçador para descrever o prazer de possuir livros...
A bibliomania é muito mais pagã: eu começo por lhes atribuir alma, apesar de serem só objectos (1º pecado), de seguida, considerando este primeiro pecado como um custo afundado e o livro como possuidor efectivo de uma alma, cometo o 2º pecado: objectifico-o de forma a gozar um prazer supra-erótico todo feito de egoísmo e gula...
No final sente-se uma saciedade efémera devido ao carácter idólatra de todo o processo...
O namoro não se parece muito com isto…é constituído por um esforço de respeito, de construção de verdade e de idas a casamentos…
Bjs,
Daniel Meneses de Qechua Tribord
Oh Sr. Daniel... Mas que palavreado TÃO caro... O_o
Tu és lindo. e tenho dito! :)
que palavreado tão caro... e que namoros tão aborrecidos.
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