terça-feira, dezembro 22, 2009

Nesta curva tão terna e lancinante
que vai ser que já é o teu desaparecimento
digo-te adeus
e como um adolescente
tropeço de ternura
por ti.
Alexandre O’Neill

e... tenho dito.

1 comentário:

Sofia Paixão disse...

Dos meus poemas preferidos :) Boa escolha!