No comboio, encostada à porta, sem cabeça para ler, com sono demais para ouvir música... olhava para a margem sul de Lisboa e deixava-me viajar para o vermelho que se estava a dissipar atrás do monte.
O sol estava a subir...
Manteve-se naquela indecisão até o urbanismo impedir que eu o visse e o meu coração ficou calado mas numa agitação enorme.
O nascer do sol sempre mexeu comigo, com a minha disposição. Sinto que há um recomeço a cada dia, que as coisas podem ser sempre melhores, que eu posso ser melhor.
segunda-feira, dezembro 15, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Olá linda... tens andado desaparecida!!
Olá anónimo! :)
E é...cada dia é um recomeço! E tudo pode acontecer! No limite essa é a esperança da espécie humana!
Vale sempre a pena esperar por um novo nascer do sol!
Beijo boa,
Tão longe e tão perto
Enviar um comentário