eu estou bem. stop.
amanhã é dia de balanço. stop.
vou para monsaraz. stop.
passo o ano novo lá. stop.
com o mano! :) stop.
saudades de escrever aqui...
DIVIRTAM-SE e... Até p'ró ano!!!
terça-feira, dezembro 30, 2008
segunda-feira, dezembro 29, 2008
Aprendizagens...
A felicidade não está em viver, mas em saber viver.
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que,
esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
Carlos Drummond de Andrade
sábado, dezembro 27, 2008
sexta-feira, dezembro 26, 2008
Ah pois é!
Dizem que
"patrão fora, dia santo na loja!"
Para mim hoje foi exactamente ao contrário.
Colegas fora, telefone sem tocar...
dia de trabalho intenso, produtivo e sem stressar! ;)
até rimou!!!
"patrão fora, dia santo na loja!"
Para mim hoje foi exactamente ao contrário.
Colegas fora, telefone sem tocar...
dia de trabalho intenso, produtivo e sem stressar! ;)
até rimou!!!
Dia 4 de Janeiro...
Nós vamos...
A MELHOR ÓPERA BARROCA PORTUGUESA
LA SPINALBA OVVERO IL VECCHIO MATTO, 1739
De pouco fazer muito – eis
o que bem poderia ser o lema
da produção da Spinalba […].
A MELHOR ÓPERA BARROCA PORTUGUESA
LA SPINALBA OVVERO IL VECCHIO MATTO, 1739
De pouco fazer muito – eis
o que bem poderia ser o lema
da produção da Spinalba […].
quinta-feira, dezembro 25, 2008
Hoje...
Escrevi muito.
Sentei-me e escrevi. Senti-me a tirar coisas cá de dentro, senti-me a arrumar prateleiras, senti-me. sem medos, sem esconder nada, sem florear nada. senti-me e gostei de perceber que estou mais realista, mais eu.
E mais serena. Bem mais.
se me permitem guardo os textos intensos para mim. Para partilhar no futuro.
Sentei-me e escrevi. Senti-me a tirar coisas cá de dentro, senti-me a arrumar prateleiras, senti-me. sem medos, sem esconder nada, sem florear nada. senti-me e gostei de perceber que estou mais realista, mais eu.
E mais serena. Bem mais.
se me permitem guardo os textos intensos para mim. Para partilhar no futuro.
terça-feira, dezembro 23, 2008
Não é fácil...
São muitas as criticas a quem não gosta do natal, são muitas as palavras agressivas a quem diz, como eu, que passava lindamente sem esta altura, são muitas as pessoas que tentam inclusivé excluir as pessoas que não gostam do natal dos, ainda poucos, prazeres que esta época traz...
Mas são poucos os que pensam no Natal dos outros.
No natal que nao tem uma mesa cheia e farta. No natal que se celebra timidamente. Onde não chega ninguém de fora. No natal que, não fosse a missa do galo e o bolo rei, nem se notava!
Não é fácil lidar com esta histeria toda quando se está do lado de cá.
Tenho saudades do tempo comum.
Mas são poucos os que pensam no Natal dos outros.
No natal que nao tem uma mesa cheia e farta. No natal que se celebra timidamente. Onde não chega ninguém de fora. No natal que, não fosse a missa do galo e o bolo rei, nem se notava!
Não é fácil lidar com esta histeria toda quando se está do lado de cá.
Tenho saudades do tempo comum.
Flashnews
O relato dos últimos dias virá com tempo.
hoje...
...simplesmente...
triste.
o natal faz tão pouco sentido na minha vida. é impressionante.
hoje...
...simplesmente...
triste.
o natal faz tão pouco sentido na minha vida. é impressionante.
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Decoração e Afins!
Só para vos dizer que... a decoração da festa de Natal está...
A BOMBAR!
e hoje... sem esperar... a E.A. apareceu para ajudar.
OBRIGADA!
Vanessa: ADORO trabalhar ctg. ADORO-TE!
A BOMBAR!
e hoje... sem esperar... a E.A. apareceu para ajudar.
OBRIGADA!
Vanessa: ADORO trabalhar ctg. ADORO-TE!
quarta-feira, dezembro 17, 2008
Ah!
Saudades...
Hoje a caminho do trabalho depois de uma reunião ía a pensar no quanto a minha vida mudou. E claro que o pensamente fugiu para momentos tão bons como estes que estou a viver agora mas que ficaram lá longe e aqui dentro...
Pensei em nós. Nas borboletinhas. Na sweat azul. Nos folhados de espinafres. Na equipa... ai a equipa... Na Iracema. Nas partidas. No café. Nas conversas. Nas festas. Num milhão de coisas que transformou todo esse tempo em algo muito especial.
Sou um evadido
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi.
Se a gente se cansa
Do mesmo lugar,
Do mesmo ser
Por que não se cansar?
Minha alma procura-me
Mas eu ando a monte,
Oxalá que ela
Nunca me encontre.
Ser um é cadeia,
Ser eu é não ser.
Viverei fugindo
Mas vivo a valer.
No poema de hoje... Fernando Pessoa.
terça-feira, dezembro 16, 2008
segunda-feira, dezembro 15, 2008
Atrás do monte!
No comboio, encostada à porta, sem cabeça para ler, com sono demais para ouvir música... olhava para a margem sul de Lisboa e deixava-me viajar para o vermelho que se estava a dissipar atrás do monte.
O sol estava a subir...
Manteve-se naquela indecisão até o urbanismo impedir que eu o visse e o meu coração ficou calado mas numa agitação enorme.
O nascer do sol sempre mexeu comigo, com a minha disposição. Sinto que há um recomeço a cada dia, que as coisas podem ser sempre melhores, que eu posso ser melhor.
O sol estava a subir...
Manteve-se naquela indecisão até o urbanismo impedir que eu o visse e o meu coração ficou calado mas numa agitação enorme.
O nascer do sol sempre mexeu comigo, com a minha disposição. Sinto que há um recomeço a cada dia, que as coisas podem ser sempre melhores, que eu posso ser melhor.
sexta-feira, dezembro 12, 2008
quinta-feira, dezembro 11, 2008
terça-feira, dezembro 09, 2008
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Já ouviram a história do consultor e do pescador?
"Um proeminente consultor internacional, com um MBA de Harvard, estava de férias num pontão de uma pequena aldeia piscatória na costa mexicana quando chegou um pequeno barco de pesca. Dentro do barco estavam vários grandes atuns que o pescador tinha capturado. O consultor cumprimentou o pescador pela qualidade do seu peixe e perguntou quanto tempo levava a apanhá-los.
O pescador respondeu, "Só umas duas horas."
O consultor perguntou, "Porque é que não fica mais tempo e apanha mais peixe?"
"Este é suficiente para alimentar a minha família. Estou feliz!"
E aí, o consultor perguntou, "E o que faz com o resto do seu tempo?"
"Durmo até tarde descansado, pesco um pouco, brinco com os meus filhos e faço uma sesta com a minha mulher, Maria. Todas as noites dou uma volta à aldeia, bebo um copo e toco guitarra com os meus amigos. Tenho uma vida cheia e ocupada, caro senhor!"
O consultor, vendo a oportunidade de fazer boa figura do seu conhecimento, aconselhou, "Sou um consultor de renome internacional, tenho um MBA em Harvard e vou ajudá-lo! Passe mais tempo no mar a pescar e com o que sobra, compre um barco maior. Assim, apanha mais peixe e por consequência pode comprar vários barcos e também contratar mais pessoas. Eventualmente terá uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender o que apanha a um intermediário, venderá directamente ao industrial, eventualmente abrindo a sua própria fábrica de conservas. Assim, controla o produto, o processamento e a distribuição. Teria que deixar esta pequena aldeia piscatória e ir para a cidade do México, depois quem sabe Los Angeles e até Nova Iorque, de onde conduzirá a sua empresa em grande expansão."
O pescador Mexicano perguntou, "E quanto tempo é que será preciso para chegar aí?"
"Cerca de 15 a 20 anos."
"E depois, señor?"
O Consultor sorriu satisfeito e disse, "Essa é a melhor parte. Quando for a altura certa, lança então a sua empresa na Bolsa e vende o seu stock ao público e torna-se muito rico. Fará milhões!"
"Milhões, señor? e depois?"
O aí, o consultor disse, com um sorriso de vitória, "Então aí, pode reformar-se e ir viver para uma pacata aldeia costeira onde poderá dormir descansado até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus filhos, fazer a sesta com a sua esposa, e todas as noites ir até à aldeia tomar um copo e tocar guitarra com os seus amigos."
"Mas senõr, isso é o que eu faço agora!""
O pescador respondeu, "Só umas duas horas."
O consultor perguntou, "Porque é que não fica mais tempo e apanha mais peixe?"
"Este é suficiente para alimentar a minha família. Estou feliz!"
E aí, o consultor perguntou, "E o que faz com o resto do seu tempo?"
"Durmo até tarde descansado, pesco um pouco, brinco com os meus filhos e faço uma sesta com a minha mulher, Maria. Todas as noites dou uma volta à aldeia, bebo um copo e toco guitarra com os meus amigos. Tenho uma vida cheia e ocupada, caro senhor!"
O consultor, vendo a oportunidade de fazer boa figura do seu conhecimento, aconselhou, "Sou um consultor de renome internacional, tenho um MBA em Harvard e vou ajudá-lo! Passe mais tempo no mar a pescar e com o que sobra, compre um barco maior. Assim, apanha mais peixe e por consequência pode comprar vários barcos e também contratar mais pessoas. Eventualmente terá uma frota de barcos de pesca. Em vez de vender o que apanha a um intermediário, venderá directamente ao industrial, eventualmente abrindo a sua própria fábrica de conservas. Assim, controla o produto, o processamento e a distribuição. Teria que deixar esta pequena aldeia piscatória e ir para a cidade do México, depois quem sabe Los Angeles e até Nova Iorque, de onde conduzirá a sua empresa em grande expansão."
O pescador Mexicano perguntou, "E quanto tempo é que será preciso para chegar aí?"
"Cerca de 15 a 20 anos."
"E depois, señor?"
O Consultor sorriu satisfeito e disse, "Essa é a melhor parte. Quando for a altura certa, lança então a sua empresa na Bolsa e vende o seu stock ao público e torna-se muito rico. Fará milhões!"
"Milhões, señor? e depois?"
O aí, o consultor disse, com um sorriso de vitória, "Então aí, pode reformar-se e ir viver para uma pacata aldeia costeira onde poderá dormir descansado até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus filhos, fazer a sesta com a sua esposa, e todas as noites ir até à aldeia tomar um copo e tocar guitarra com os seus amigos."
"Mas senõr, isso é o que eu faço agora!""
quarta-feira, dezembro 03, 2008
É ou não é...
Crespúsculo
É quando um espelho, no quarto,
se enfastia;
Quando a noite se destaca
da cortina;
Quando a carne tem o travo
da saliva,
e a saliva sabe a carne
dissolvida;
Quando a força de vontade
ressuscita;
Quando o pé sobre o sapato
se equilibra...
E quando às sete da tarde
morre o dia
- que dentro de nossas almas
se ilumina,
com luz lívida, a palavra
despedida.
David Mourão-Ferreira no poema do dia!
terça-feira, dezembro 02, 2008
Ao final do dia, hoje...
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