os domingos são, já, por si só dias cheios, alegres, de familia e de festa!
este foi tudo isso e muito mais!
comemoramos o nosso crisma, que já fez um ano, festejamos a presença do Sr. Bispo, estivemos em comunidade e...
Fui madrinha da Confirmação do Gabriel!
Que alegria...
Foi uma festa como há muito poucas... Foi mesmo mesmo mesmo incrivel!
Amei!
fotografias para breve!
terça-feira, maio 31, 2011
sábado, maio 28, 2011
sexta-feira, maio 27, 2011
Aqui à uns anos, depois de uma fotografia deste género, depois de a trabalharmos e depois de nos sentarmos a conversar decidimos, os dois, que o sonho comandava, verdadeiramente, a vida. Hoje sei que não e a tua vida mostra isso mesmo. Eu, hoje, acho que é o Amor que a comanda. Espero que sejas feliz. Sempre. Como diz a T. Abraço-te para além de todas as distâncias.
quinta-feira, maio 26, 2011
A força está em amar.
Era uma vez uma árvore muito velhinha e muito muito muito fraca.
Era uma árvore que já tinha sido tudo, já tinha sido forte, já tinha sido robusta, já tinha dado sombra, já tinha dado sementes e essas sementes já tinham dado fruto que por sua vez tinham dado sementes também eles...
Esta árvore já tinha dado abrigo a muitos animais, pequeninos, médios e até grandes.
Um dia, sem que já se esperasse, uma lagartinha enrugada e preguiçosa veio abrigar-se do vento debaixo de uma folha que esta árvore ainda tinha. A árvore percebeu, rapidamente e apesar de resmungar muito, que ainda era importante e necessária.
-Houve uma lagartinha que ainda precisou de mim... - pensava ela.
Com o passar do tempo habituaram-se uma à outra, já não resmungavam tanto, a árvore da presença da lagarta e a lagarta da folha ser um abrigo mais fraco, e até já gostavam da companhia uma da outra.
Passou-se tanto tempo que o tempo deixou de ser importante e que a lagarta passou a ser a Dina e a árvora a D.Palmira.
Poucas palavras trocaram, até porque não é fácil uma árvore e uma lagarta se entenderem, mas um dia, enquanto o sol se punha a lagarta contou à árvore que ía viajar e a árvore, sem que ninguém ali à volta estivesse à espera, disse:
-Sabes Dina, a força na vida está em amar. Se tudo o que fizeres for parte de uma história de amor serás forte e feliz.
E a lagarta seguiu o seu caminho.
Era uma árvore que já tinha sido tudo, já tinha sido forte, já tinha sido robusta, já tinha dado sombra, já tinha dado sementes e essas sementes já tinham dado fruto que por sua vez tinham dado sementes também eles...
Esta árvore já tinha dado abrigo a muitos animais, pequeninos, médios e até grandes.
Um dia, sem que já se esperasse, uma lagartinha enrugada e preguiçosa veio abrigar-se do vento debaixo de uma folha que esta árvore ainda tinha. A árvore percebeu, rapidamente e apesar de resmungar muito, que ainda era importante e necessária.
-Houve uma lagartinha que ainda precisou de mim... - pensava ela.
Com o passar do tempo habituaram-se uma à outra, já não resmungavam tanto, a árvore da presença da lagarta e a lagarta da folha ser um abrigo mais fraco, e até já gostavam da companhia uma da outra.
Passou-se tanto tempo que o tempo deixou de ser importante e que a lagarta passou a ser a Dina e a árvora a D.Palmira.
Poucas palavras trocaram, até porque não é fácil uma árvore e uma lagarta se entenderem, mas um dia, enquanto o sol se punha a lagarta contou à árvore que ía viajar e a árvore, sem que ninguém ali à volta estivesse à espera, disse:
-Sabes Dina, a força na vida está em amar. Se tudo o que fizeres for parte de uma história de amor serás forte e feliz.
E a lagarta seguiu o seu caminho.
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Porque, Sophia de Mello Breyner Andresen
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
Porque, Sophia de Mello Breyner Andresen
quarta-feira, maio 25, 2011
Parabéns minha querida Rita
à um ano estavamos assim a comemorar, a desejar mil coisas diferentes, cada um as suas... vê quanto caminho se fez num ano, vê quão feliz estamos, vê como continuamos a caminhar juntas, vê como os nossos sonhos começam a concretizar-se...
admiro-te muito e gosto muito da pessoa e da amiga que és.
um (ou mil) abraços.
segunda-feira, maio 23, 2011
O meu nome...
é Ana Rita.
chamam-me quase só Rita.
um hábito, apenas uma questão de hábito.
gosto muito do nome que me deram. todo.
gosto mesmo.
depois de uma longa conversa sobre este tópico fica o esclarecimento. :)
chamam-me quase só Rita.
um hábito, apenas uma questão de hábito.
gosto muito do nome que me deram. todo.
gosto mesmo.
depois de uma longa conversa sobre este tópico fica o esclarecimento. :)
Amar Imperfeição!
Inspirada AQUI decidi escrever o que penso sobre este assunto!
Sempre gostei de conhecer as particularidades das pessoas que me envolvem, que me rodeiam, que amo. Acho que sentia que conhecer essas particularidades tornava aquelas pessoas unicas para mim. Pensava que mais ninguém conhecia aquelas pessoas como eu. Hoje chamo-lhes defeitos e não só particularidades. Não é só do tique ou da mania que eu gosto, é da rabugice matinal, é da má disposição associada à fome, é da vaidade ou do orgulho em determinadas situações. Acho que amar os defeitos torna-nos a nós mais claros dos nossos defeitos e torna-se mais fácil aceitar os outros como eles são. Imperfeitos.
Sempre gostei de conhecer as particularidades das pessoas que me envolvem, que me rodeiam, que amo. Acho que sentia que conhecer essas particularidades tornava aquelas pessoas unicas para mim. Pensava que mais ninguém conhecia aquelas pessoas como eu. Hoje chamo-lhes defeitos e não só particularidades. Não é só do tique ou da mania que eu gosto, é da rabugice matinal, é da má disposição associada à fome, é da vaidade ou do orgulho em determinadas situações. Acho que amar os defeitos torna-nos a nós mais claros dos nossos defeitos e torna-se mais fácil aceitar os outros como eles são. Imperfeitos.
sábado, maio 21, 2011
quinta-feira, maio 19, 2011
O mundo devia parar por uns segundos?
Há já muito tempo que eu penso desta forma, que acho que há momentos que nos cortam de tal forma a respiração que o mundo deveria parar por uns segundos. É estranho, e demasiado dificil, perceber que o nosso mundo, cá dentro, está tão diferente e que o exterior não acompanha. As ruas continuam iguais, a passada de toda a a gente continua igual e o tempo, esse, continua a andar para a frente quando, na minha opinião, deveria dar-nos uns segundos para recuperar.
Uma amiga disse-me uma vez que a vida, toda ela, é uma história de amor.
Vou guarda-la naquele lugar onde se guardam as preciosidades. no coração.
Uma amiga disse-me uma vez que a vida, toda ela, é uma história de amor.
Vou guarda-la naquele lugar onde se guardam as preciosidades. no coração.
quinta-feira, maio 12, 2011
volto já!
Aí vou eu!
4 dias de retiro!
4 dias de oração!
4 dias de silêncio!
4 dias de reflexão!
4 dias de caminho!
4 dias de distância!
4 dias de proximidade!
4 dias de Amor!
4 dias de... DESCOBERTA!
4 dias de retiro!
4 dias de oração!
4 dias de silêncio!
4 dias de reflexão!
4 dias de caminho!
4 dias de distância!
4 dias de proximidade!
4 dias de Amor!
4 dias de... DESCOBERTA!
sexta-feira, maio 06, 2011
G.J.
quinta-feira, maio 05, 2011
Contigo aprendi coisas tão simples
Contigo aprendi coisas tão simples como
a forma de convívio com o meu cabelo ralo
e a diversa cor que há nos olhos das pessoas
Só tu me acompanhastes súbitos momentos
quando tudo ruía ao meu redor
e me sentia só e no cabo do mundo
Contigo fui cruel no dia a dia
mais que mulher tu és já a minha única viúva
Não posso dar-te mais do te dou
este molhado olhar de homem que morre
e se comove ao ver-te assim presente tão subitamente
Ruy Belo
a forma de convívio com o meu cabelo ralo
e a diversa cor que há nos olhos das pessoas
Só tu me acompanhastes súbitos momentos
quando tudo ruía ao meu redor
e me sentia só e no cabo do mundo
Contigo fui cruel no dia a dia
mais que mulher tu és já a minha única viúva
Não posso dar-te mais do te dou
este molhado olhar de homem que morre
e se comove ao ver-te assim presente tão subitamente
Ruy Belo
Um caminho bem longo
um passo
dois passos
tres passos
um caminho bem longo
nada nos prende ao chão
voamos de mão dada sem que ninguem note
antes diziam que o céu era o limite
agora sei que o Amor é o mote
inspiro
expiro
respiro
durante uma vida
e nada me faz voltar
sinto que o meu coração parou
e que apesar disso acontecer em segredo
sei que o Teu Amor me mudou
um passo
dois passos
tres passos
um caminho bem longo
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