quinta-feira, julho 22, 2010
Não escrevia à tanto tempo que chega a ser vergonhoso..
Tenho escrito para mim, confesso. Tenho escrito principalmente para me construir aos poucos. Tenho percebido, graças aos meus pilares e à oração, que a vida é mesmo boa. Que tenho tanto de bom, de pleno, de alegre, de feliz, de saudavel que pouco me posso queixar.
Tenho sorrido mais, dado mais de mim e estado mais para e com os outros.
Hoje mais um despedida no aeroporto. Mais uma daquelas que doem cá dentro mas... que me fazem perceber o quão sortuda eu sou.
Obrigada Pe Gabriel!
Até... já.
Tenho escrito para mim, confesso. Tenho escrito principalmente para me construir aos poucos. Tenho percebido, graças aos meus pilares e à oração, que a vida é mesmo boa. Que tenho tanto de bom, de pleno, de alegre, de feliz, de saudavel que pouco me posso queixar.
Tenho sorrido mais, dado mais de mim e estado mais para e com os outros.
Hoje mais um despedida no aeroporto. Mais uma daquelas que doem cá dentro mas... que me fazem perceber o quão sortuda eu sou.
Obrigada Pe Gabriel!
Até... já.
quarta-feira, julho 14, 2010
6 de Junho de 2010
faço de conta de que não em esqueci novamente do aniversário deste cantinho tão importante na minha vida e comemoro hoje!
5 anos.
1399 posts.
1825 dias.
7866 visitas.
um milhão de saudades, recordações, mimos, tristezas,
5 anos.
1399 posts.
1825 dias.
7866 visitas.
um milhão de saudades, recordações, mimos, tristezas,
poemas, alegrias, pessoas, beijinhos e abraços, sitios e viagens, tanto...
um obrigada. apenas um grande obrigada. por tudo.
um obrigada. apenas um grande obrigada. por tudo.
terça-feira, julho 13, 2010
Palavras para a Minha Mãe
mãe, tenho pena. esperei sempre que entendesses
as palavras que nunca disse e os gestos que nunca fiz.
sei hoje que apenas esperei, mãe, e esperar não é suficiente.
pelas palavras que nunca disse, pelos gestos que me pediste
tanto e eu nunca fui capaz de fazer, quero pedir-te
desculpa, mãe, e sei que pedir desculpa não é suficiente.
às vezes, quero dizer-te tantas coisas que não consigo,
a fotografia em que estou ao teu colo é a fotografia
mais bonita que tenho, gosto de quando estás feliz.
lê isto: mãe, amo-te.
eu sei e tu sabes que poderei sempre fingir que não
escrevi estas palavras, sim, mãe, hei-de fingir que
não escrevi estas palavras, e tu hás-de fingir que não
as leste, somos assim, mãe, mas eu sei e tu sabes.
José Luís Peixoto, in "A Casa, a Escuridão"
sábado, julho 10, 2010
segunda-feira, julho 05, 2010
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