O condominio da terra!
Leiam, informem-se, naveguemm, pesquisem, superem-se!
sábado, maio 30, 2009
quinta-feira, maio 28, 2009
quarta-feira, maio 27, 2009
terça-feira, maio 26, 2009
Kate Nash
All I know is that you're so nice,
You're the nicest thing I've seen.
I wish that we could give it a go,
See if we could be something.
I wish I was your favourite girl,
I wish you thought I was the reason you are in the world.
I wish I was your favourite smile,
I wish the way that I dressed was your favourite kind of style.
I wish you couldn't figure me out,
But you always wanna know what I was about.
I wish you'd hold my hand when I was upset,
I wish you'd never forget the look on my face when we first met.
I wish you had a favourite beauty spot that you loved secretly,
'Cos it was on a hidden bit that nobody else could see.
Basically, I wish that you loved me,
I wish that you needed me,
I wish that you knew when I said two sugars, actually I meant three.
I wish that without me your heart would break,
I wish that without me you'd be spending the rest of your nights awake.
I wish that without me you couldn't eat,
I wish I was the last thing on your mind before you went to sleep.
All i know is that you're the nicest thing I've ever seen
I wish that we could see if we could be something
para ouvir cliquem AQUI!
obrigada Gonçalo. um mimo para a nossa Lenita que merece o mundo.
You're the nicest thing I've seen.
I wish that we could give it a go,
See if we could be something.
I wish I was your favourite girl,
I wish you thought I was the reason you are in the world.
I wish I was your favourite smile,
I wish the way that I dressed was your favourite kind of style.
I wish you couldn't figure me out,
But you always wanna know what I was about.
I wish you'd hold my hand when I was upset,
I wish you'd never forget the look on my face when we first met.
I wish you had a favourite beauty spot that you loved secretly,
'Cos it was on a hidden bit that nobody else could see.
Basically, I wish that you loved me,
I wish that you needed me,
I wish that you knew when I said two sugars, actually I meant three.
I wish that without me your heart would break,
I wish that without me you'd be spending the rest of your nights awake.
I wish that without me you couldn't eat,
I wish I was the last thing on your mind before you went to sleep.
All i know is that you're the nicest thing I've ever seen
I wish that we could see if we could be something
para ouvir cliquem AQUI!
obrigada Gonçalo. um mimo para a nossa Lenita que merece o mundo.
domingo, maio 17, 2009
Ontem...
... AMEI ouvir-vos novamente.
Esta música é realmente qualquer coisa de inexplicável...
Obrigada Rui e Carlos, pelo exemplo e pelo carinho.
E... parabéns. inicia-se agora um novo caminho.. ;)
*
Esta música é realmente qualquer coisa de inexplicável...
Obrigada Rui e Carlos, pelo exemplo e pelo carinho.
E... parabéns. inicia-se agora um novo caminho.. ;)
*
sexta-feira, maio 15, 2009
AH! ja me esquecia...
... hoje joguei no euromilhoes!
Assim sozinha nunca tinha jogado!
Foi a pensar na E.A. porque nem são bem a minha "praia" estes prémios...
Tenho medo de mudanças repentinas.. assustam-me! ;)
O que seria... a E.A. milionária!! ehehe!
Assim sozinha nunca tinha jogado!
Foi a pensar na E.A. porque nem são bem a minha "praia" estes prémios...
Tenho medo de mudanças repentinas.. assustam-me! ;)
O que seria... a E.A. milionária!! ehehe!
A Fada Azul
Ela dança as fases da lua
tece vento e o ar rodopia
põe no colo os bichos das ruas
põe no chão quem quer correria
põe as mãos de alguém entre as suas
e é o nascer de um sol, mais um dia
Do aroma rosa da arte
ela extrai a cor da alegria
do lilás do olhar de quem parte
faz o azul de quem ficaria
do vermelho ardor do estandarte
o nascer de um sol, mais um dia
Tem a solidão do poeta
a paixão da chuva tardia
escultora da linha reta
que a luz percorre e esta via
salta do seu olho, é uma seta
o nascer do sol, mais um dia
São brilhos de estrelas na perna
e a noite que a estrela anuncia
a paixão é estranha caverna
quem tem medo e amor já sabia
uma noite nunca é eterna
é o nascer do sol, mais um dia
Ela pisa as ruas do tempo
já foi louca, princesa e Maria
faz de azul mais que cor, sentimento
mina d'água, azul, poesia
faz soar as rimas que invento
e é o nascer do sol, mais um dia
Oswaldo Montenegro
tece vento e o ar rodopia
põe no colo os bichos das ruas
põe no chão quem quer correria
põe as mãos de alguém entre as suas
e é o nascer de um sol, mais um dia
Do aroma rosa da arte
ela extrai a cor da alegria
do lilás do olhar de quem parte
faz o azul de quem ficaria
do vermelho ardor do estandarte
o nascer de um sol, mais um dia
Tem a solidão do poeta
a paixão da chuva tardia
escultora da linha reta
que a luz percorre e esta via
salta do seu olho, é uma seta
o nascer do sol, mais um dia
São brilhos de estrelas na perna
e a noite que a estrela anuncia
a paixão é estranha caverna
quem tem medo e amor já sabia
uma noite nunca é eterna
é o nascer do sol, mais um dia
Ela pisa as ruas do tempo
já foi louca, princesa e Maria
faz de azul mais que cor, sentimento
mina d'água, azul, poesia
faz soar as rimas que invento
e é o nascer do sol, mais um dia
Oswaldo Montenegro
quinta-feira, maio 14, 2009
"- Estavamos sentados no pátio, ou pateo sei lá a Alice é que me corrigia sempre..., um solzinho de meia tarde, um vento leve que nos tocava como que a abraçar a nossa conversa e ele, sem que nada indicasse que iriamos ter uma conversa assim, disse-me tudo o que sentia em relação à perda que tinha vivido. Começou por perguntar se podiamos conversar, ele sabia que seria uma conversa diferente de todas as outras que não precisam de pergunta introdutória, e depois sentou-se de pernas cruzadas, mãos no colo e olhar sério. Não imaginas o quanto ele cresceu aos meus olhos nesse momento...
- Imagino sim. - respondeu ele num suspiro sorridente.
- Não estás a perceber.. Ele formou as frases de uma forma.. Disse com todas as letras que sente que lhe partiram uma coisa muito importante dentro do peito, que acha que é impossivel que colem os pedacinhos do coração dele como tu colaste o jarro que a Alice partiu, disse que sabe o que são as saudades mas que ainda não as sente porque tem tudo na cabeça e que as saudades só vêm quando as coisas começam a desaparecer... - contava o tiago como se tivesse pressa que tudo fosse assimilado."
(tanto tempo sem "pegar na caneta" e hoje, à hora de almoço, voltei às letras)
- Imagino sim. - respondeu ele num suspiro sorridente.
- Não estás a perceber.. Ele formou as frases de uma forma.. Disse com todas as letras que sente que lhe partiram uma coisa muito importante dentro do peito, que acha que é impossivel que colem os pedacinhos do coração dele como tu colaste o jarro que a Alice partiu, disse que sabe o que são as saudades mas que ainda não as sente porque tem tudo na cabeça e que as saudades só vêm quando as coisas começam a desaparecer... - contava o tiago como se tivesse pressa que tudo fosse assimilado."
(tanto tempo sem "pegar na caneta" e hoje, à hora de almoço, voltei às letras)
quarta-feira, maio 13, 2009
Cai a tarde
Tarde cai a tarde
E a sombra vem andando pelo chão
Tarde cai a tarde
E a saudade
Também cai no coração
Pois alguém foi embora e não voltou
E outro alguém tão sòzinho aqui chorou
Tarde cai a tarde
Cai o pranto dos meus olhos sem amor
Vento sopra vento
Levantando a poeirada pelo chão
Vento sopra vento
Sopra forte dentro do meu coração
Folha seca você já carregou
Então leva a saudade que ficou
Tarde cai a tarde
Cai a tarde na minha vida sem amor
Tarde cai a tarde
Cai a tarde na minha vida sem amor
António Carlos Jobim
E a sombra vem andando pelo chão
Tarde cai a tarde
E a saudade
Também cai no coração
Pois alguém foi embora e não voltou
E outro alguém tão sòzinho aqui chorou
Tarde cai a tarde
Cai o pranto dos meus olhos sem amor
Vento sopra vento
Levantando a poeirada pelo chão
Vento sopra vento
Sopra forte dentro do meu coração
Folha seca você já carregou
Então leva a saudade que ficou
Tarde cai a tarde
Cai a tarde na minha vida sem amor
Tarde cai a tarde
Cai a tarde na minha vida sem amor
António Carlos Jobim
terça-feira, maio 12, 2009
Lisboa
É uma cidade que me apaixona.
Ontem ao final da tarde, a regressar de uma viagem e a apanhar os transportes para casa, vinha a pensar no quanto me sinto bem em Lisboa (entenda-se a grande Lisboa) e o quanto gosto de conhecer esta cidade aos bocadinhos... Parece que tenho medo que as coisas boas acabem...
Adoro os finais de tarde à beira rio, os fins de semana passados na bicicleta rumo ao mar, os cafés com música, as músicas com copos, os cenários com história, as histórias dentro dos cenários, as pessoas...
Gosto. Muito.
Ontem ao final da tarde, a regressar de uma viagem e a apanhar os transportes para casa, vinha a pensar no quanto me sinto bem em Lisboa (entenda-se a grande Lisboa) e o quanto gosto de conhecer esta cidade aos bocadinhos... Parece que tenho medo que as coisas boas acabem...
Adoro os finais de tarde à beira rio, os fins de semana passados na bicicleta rumo ao mar, os cafés com música, as músicas com copos, os cenários com história, as histórias dentro dos cenários, as pessoas...
Gosto. Muito.
domingo, maio 10, 2009
Telegrama.
A peregrina foi à uma semana e eu continuo a digerir tudo.
Foi duro. bom mas duro. STOP.
A semana foi cheia. Jantares, conversas, abraços, partilhas...
FOi bom. muito mas bom! STOP.
O fim de semana... foi in-dis-cri-ti-vel!
Obrigada aos 4 fabulosos. STOP.
Amanhã vou à "imbicta!" STOP.
Terça ponho a escrita em dia! STOP.
Acho eu. STOP.
*
Foi duro. bom mas duro. STOP.
A semana foi cheia. Jantares, conversas, abraços, partilhas...
FOi bom. muito mas bom! STOP.
O fim de semana... foi in-dis-cri-ti-vel!
Obrigada aos 4 fabulosos. STOP.
Amanhã vou à "imbicta!" STOP.
Terça ponho a escrita em dia! STOP.
Acho eu. STOP.
*
sexta-feira, maio 08, 2009
Há momentos...
... que nos partem por dentro... que nos destroem... que nos assustam...
resta-nos torcer para que aconteçam pouco e para que à medida que o tempo passa os vamos gerindo melhor
resta-nos torcer para que aconteçam pouco e para que à medida que o tempo passa os vamos gerindo melhor
quinta-feira, maio 07, 2009
Coxas!
Exposição
“O Tempo parou… Eles continuam a sonhar” na Fábrica de Braço de Prata
Mostra de fotografias inaugura dia 7 de Maio e ficará patente até ao final do mês
Press-Release
Na ilha de Bolama, a três horas de canoa desde Bissau. O quotidiano dos habitantes da ilha foi captado pela objectiva do Paulo Alexandre Coelho, fotojornalista do “Se¬manário Económico”. Sempre sonhou com África e é nesse continente que quer trabalhar. A oportunidade surgiu através da AMI, presente desde 2002 na ilha de Bolama, porta de en¬trada para o arquipélago dos Bijagós. Foram três semanas, em Dezembro de 2007, onde Paulo Alexandre Coelho conviveu com os habitantes da ilha. Três semanas em que recolheu instan¬tâneos de uma comunidade onde ainda se notam as cicatrizes de sucessivas guerras, onde os rostos endurecidos dos anciãos contrastam com a alegria das brincadeiras das crianças e onde as estruturas básicas estão paradas. Não há água canalizada, nem saneamento básico. Já electri¬cidade só existe para os mais abastados que têm possibilidade de comprar um gerador e pagar o elevado preço do combustível. O hospital funciona nas antigas casas dos enfermeiros, apesar de estar prometida a construção de um novo há algum tempo. Para os cerca de 8700 habi¬tantes do arquipélago dos Bijagós o tempo parece ter parado, mas eles continuam a sonhar…
Depois de ter sido apresentada na Galeria AMiarte, no Porto, e de ter passado pela Galeria Municipal dos Paços do Concelho de Torres Vedras, a exposição fotográfica de Paulo Coelho “O tempo parou … eles continuam a sonhar” é agora apresentada em Lisboa, na Fábrica de Braço de Prata, em Marvila. A inauguração está marcada para dia 7, às 19h00, podendo a mesma ser visitada até ao próximo dia 31 de Maio.
'Bora?!
Mostra de fotografias inaugura dia 7 de Maio e ficará patente até ao final do mês
Press-Release
Na ilha de Bolama, a três horas de canoa desde Bissau. O quotidiano dos habitantes da ilha foi captado pela objectiva do Paulo Alexandre Coelho, fotojornalista do “Se¬manário Económico”. Sempre sonhou com África e é nesse continente que quer trabalhar. A oportunidade surgiu através da AMI, presente desde 2002 na ilha de Bolama, porta de en¬trada para o arquipélago dos Bijagós. Foram três semanas, em Dezembro de 2007, onde Paulo Alexandre Coelho conviveu com os habitantes da ilha. Três semanas em que recolheu instan¬tâneos de uma comunidade onde ainda se notam as cicatrizes de sucessivas guerras, onde os rostos endurecidos dos anciãos contrastam com a alegria das brincadeiras das crianças e onde as estruturas básicas estão paradas. Não há água canalizada, nem saneamento básico. Já electri¬cidade só existe para os mais abastados que têm possibilidade de comprar um gerador e pagar o elevado preço do combustível. O hospital funciona nas antigas casas dos enfermeiros, apesar de estar prometida a construção de um novo há algum tempo. Para os cerca de 8700 habi¬tantes do arquipélago dos Bijagós o tempo parece ter parado, mas eles continuam a sonhar…
Depois de ter sido apresentada na Galeria AMiarte, no Porto, e de ter passado pela Galeria Municipal dos Paços do Concelho de Torres Vedras, a exposição fotográfica de Paulo Coelho “O tempo parou … eles continuam a sonhar” é agora apresentada em Lisboa, na Fábrica de Braço de Prata, em Marvila. A inauguração está marcada para dia 7, às 19h00, podendo a mesma ser visitada até ao próximo dia 31 de Maio.
'Bora?!
terça-feira, maio 05, 2009
anita, my little sister...
hoje pensei tanto em ti, na familia toda, mas particularmente em ti. tenho-te comigo sempre mas sei que precisavas que o demonstrasse mais, que te tivesse mais perto da boca, do abraço, de mim...
eu também o quereria mas nem sempre fazemos o que queremos... fazemos o que nos vamos deixando fazer...
força meu doce. muita força.
nada de te esqueceres de respirar. sim?
adoro-te.
*
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